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A Inteligência Artificial, esse assunto tão debatido nos dias de hoje, que muitas vezes se equipara à “nova eletricidade”, é uma adoção incontornável para todas as organizações. Isto acontece porque hoje há uma consciência coletiva de que uma organização que não tenha uma estratégia de IA definida não conseguirá atingir o nível de eficiência dos seus concorrentes. Aliás, podemos observar já hoje, do lado da oferta tecnológica, que não há fornecedor de soluções de tecnologia que não tenha uma estratégia de IA definida, caso contrário, ficaria desalinhado face às necessidades de mercado.

Realço o claro efeito “trend” que este domínio da ciência obteve nos últimos 3 anos, impulsionado principalmente pela disponibilidade dos GPTs ao público em geral, onde os utilizadores interagem de forma prática com a tecnologia, escrevendo na sua língua natural (prompting) e obtendo as suas respostas. Mas não nos esqueçamos de que o termo Inteligência Artificial foi criado em 1956, ou seja, há 68 anos. Há domínios de IA presentes no tecido empresarial há muitos anos, sendo utilizados por diversas organizações. Computer Vision, Machine Learning, Robótica, NLP, todos esses domínios de IA estão presentes há vários anos em várias empresas. Por exemplo, no setor financeiro, onde a UNICRE se insere, é comum a utilização de Machine Learning (ML) para criação e execução de modelos de risco, absolutamente essenciais para nossa operação. Também é comum encontrar processos que assentam em implementações de Computer Vision, de onde destaco o tão familiar OCR.